Manoel de Galhegos, insigne poeta do seu tempo, a quem os Castelhanos chamaram novo Camões, e Virgílio português, e lhe deram outros títulos não menos ilustres, mas bem merecidos de seu singular engenho e admirável génio poético, florida eloquência e viva discrição. Compôs vários poemas, mas entre todos o que intitulou, Templo da Memória, lhe fez imortal a sua. Morreu em Lisboa neste dia [9 de Junho], ano de 1665. Jaz na Igreja de São Lourenço.
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